Foram
200 alunos pesquisados na Universidades Cornell e Johns Hopkins (USA) e todos
tiveram que responder um
questionário para mostrar quão importante era para um cada um deles se
sentir único, diferente da multidão.
E a pesquisa concluiu que
“ser excluído de grupos sociais pode estimular sua criatividade, mas só se você
tiver confiança suficiente para
encarar a solidão.”
Metade recebeu o aviso de que não participaria das
atividades principais (os pesquisadores deixaram claro: vocês foram rejeitados
na seleção), enquanto a outra parte dos voluntários recebeu a aprovação para
todas as tarefas. Na sequência, eles tiveram de desenhar um ET ou encontrar uma
palavra que se ligasse a outras três (por exemplo: peixe, mina e corrida; a
palavra certa seria “ouro”).
Resultado: quem se sentia excluído, mas gostava de ser
diferente da maioria, encontrada respostas mais criativas e
fazia desenhos mais interessantes.
OU SEJA
“Se você está em um estado de espírito em
que não se importa com o que os outros pensam, você está aberto para ideias
novas, que podem não ter vez quando você se preocupa com a opinião dos outros”,
explica Sharon Kim, líder da pesquisa.
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