quinta-feira, 26 de setembro de 2013

É comum ver pessoas que quando perdem alguém ficam tristes, mudam seu comportamento, sua postura... Mas olha essa notícia que parece muito com algumas histórias de cinema.





Um cachorrinho infestado de carrapatos, sarna, abandonado em uma favela recebeu tratamento de uma ONG. Após isso, um funileiro da zona leste paulistana, o José, adotou o cãozinho, que foi levado para casa em uma caixa de sapatos.

Porém, como o cão ficaria gigante, o Zé, como era chamado, deixou o cachorro para cuidar de sua oficina, e deu a ele o nome de Bethoven. O cãozinho era serelepe, cruzava as grades do portão fazendo com que o Zé tivesse sempre que aumentar os tampões de madeira para mante-lo a salvo da rua.
Todo dia, por volta das 7h, o barulho do molho de chaves do Zé era a senha para o Bethoven pular da cama e ir direto pro colo do dono. Todos os dias, sem distinguir feriado.

Porém, depois de quatro anos, essa rotina de latidos, saltos e carinhos foi interrompida.
Seu Zé teve um ataque cardíaco. Deixou a mulher, duas filhas e Bethoven.
As vizinhas da oficina contam que o cachorro ficou tão desemparado quanto as filhas e a mulher no funileiro.
A comunidade fez vaquinha pra comprar ração pro cão, já que a famiçia não terá condições de ficar com o ele, que foi novamente para adoção.
Contudo, sempre que Bethoven ouve um barulhinho de chave, sai correndo a procura do seu dono, que não volta mais.

Uma outra vizinha conta que a rua esta silenciosa demais. O cão brincalhão que latia o tempo todo se cala agora. A festa acabou. Até o apetite do cão diminuiu e muito. É a saudade!

A história lembra o filme “Sempre ao seu lado”, onde o cão sempre continua indo buscar o dono na estação de trem, mesmo depois da morte.

Se você tiver interesse em adotar o Bethovem e trazer novamente felicidade para a vida dele, procure por Cristiane Biral no facebook!

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