segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

''Teste rápido para HIV e sífilis é mantido pela Justiça.''

Às vésperas de lançar o teste rápido para HIV e sífilis, o governo conseguiu vitória na Justiça em uma ação que ameaçava o fim do programa destinado às pessoas com maior vulnerabilidade ao vírus, como gays, profissionais do sexo, travestis, transexuais e usuários de drogas. 

Representantes da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC) tentaram limitar a aplicação do teste, alegando que apenas farmacêutico, médico patologista e biomédico estariam aptos a realizar o teste.
De acordo com a assessoria do Ministério da Saúde, a política foi planejada para que os testes sejam usados em um estágio inicial do diagnóstico, que não precisa ser feito em ambiente laboratorial.

Os testes rápidos começarão a ser aplicados no mês que vem. Atualmente existem 40 organizações não governamentais, em todo o país que passam por treinamento para participar do programa.


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